Para variar ? Quênia e Etiópia dominam São Silvestre
É um fato inegável de que os africanos tem uma certa hegemonia, uma expectativa de vitórias quando vêm ao Brasil para disputar a São Silvestre.
A prova ocorreu com flexibilização do uso de máscaras durante a prova e sem participação do público na Avenida Paulista.
-Alguns brasileiros conquistaram lugar no pódio, mas o primeiro lugar ficou com o etíope Belay Bezabh. Vencedora da prova feminina foi a queniana Sandrafelis Chebet
Em meio às comemorações do Ano Novo, a cidade de São Paulo também passou a conviver com um novo evento: a Corrida de São Silvestre. Realizada pela primeira vez na virada do ano de 1924 e 1925, a edição inicial da disputa teve como vencedor ''Alfredo Gomes'', atleta do Clube Espéria, em uma época em era permitida apenas a participação de homens. -O Brasil vive um jejum de vitórias na São Silvestre. A última vitória verde e amarela aconteceu em 2010, quando Marílson Gomes dos Santos faturou a prova no masculino. Entre as mulheres, o tempo sem conquista é ainda maior: desde 2006, com o título de Lucélia Peres.
-De lá para cá, nas duas modalidades, os corredores da Etiópia e Quênia vêm dominando a competição em São Paulo.
Apesar do jejum, o Brasil ainda é o maior vencedor da São Silvestre, com 29 edições conquistadas.
O Quênia aparece em segundo lugar, com 14 títulos. No feminino, o País figura na terceira posição, com cinco conquistas, atrás de Portugal (sete vezes) e Quênia (13)
PESQUISA: MAGNO MOREIRA E MARLON FELIPE SALES DE MORAES
Ps: Em 2020, a prova precisou ser cancelada por conta da pandemia. Essa é a primeira edição da corrida na pandemia, onde houve a implementação de medidas de segurança. Durante a corrida, os atletas não precisaram usar máscara em todo o percurso, mas a utilização foi obrigatória na largada, na chegada e em locais de concentração.
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